domingo, 28 de abril de 2013

Larp no Brasil e no Mundo: o que é larp (de verdade) e o que se faz com ele?

A seguinte apresentação foi realizada no Laboratório de Jogos 2013 (LabJogos 2013), em Belo Horizonte, no dia 28 de abril de 2013 (data onde a postagem se encontra nesse blog, para preservar a temporalidade). Este conteúdo, no entanto, foi postado neste blog no dia 19 de maio de 2017.

O registro audiovisual foi realizado, mas até hoje encontra-se perdido. Em vista disso, reuni as anotações (sinopse) e slides da palestra. Não dá conta. Mas pode ajudar outras pessoas a terem contato com parte das referências, discussões e vozes levantadas para a apresentação.

Larp no Brasil e no Mundo: o que é larp (de verdade) e o que se faz com ele?
 // 45-60 minutos



O que é larp (mesmo)?

Definições, abrangência, variações.
Quais as diferenças e aproximações entre larp e rpg de mesa?
Comno o larp é praticado mundo a fora? Quais as possibilidades, tipos de expressões, principais grupos?

O painel apresentará grande parte do resultado de pesquisa do NpLarp desde 2011 - parte do que pode ser encontrado no Guia de Larp e muita coisa inédita.


// Luiz Falcão é designer gráfico e artista visual de formação. Trabalha desde 2007 com criação de jogos (LARPs) para a ONG confraria das Ideias e desde 2011 para o grupo Boi Voador. Coordena em São Paulo o Núcleo de Pesquisa em Live Action Roleplaying, é autor do livro ”LIVE! Guia Prático para Larp” e atua também como Instrutor de Internet/Multimídia no Sesc São Paulo.


Links complementares:

- Programação LabJogos 2013

RPG é Arte? Criadores de jogos são artistas?

A seguinte apresentação foi realizada no Laboratório de Jogos 2013 (LabJogos 2013), em Belo Horizonte, no dia 28 de abril de 2013 (data onde a postagem se encontra nesse blog, para preservar a temporalidade). Este conteúdo, no entanto, foi postado neste blog no dia 19 de maio de 2017.

O registro audiovisual foi realizado, mas até hoje encontra-se perdido. Em vista disso, reuni as anotações (sinopse) e slides da palestra. Não dá conta. Mas pode ajudar outras pessoas a terem contato com parte das referências, discussões e vozes levantadas para a apresentação.



RPG e ARTE // 45-60 minutos
 

Ok... vamos aprofundar essa discussão sobre RPG e Arte. A fala/painel busca trazer esclarecimento e estofo às discussões constantes, polêmicas e recorrentes sobre a relação entre RPG e Arte.

Partindo de duas concepções centrais: a arte como técnica ou como atividade cultural (pintura, literatura, teatro, escultura, cinema); e a arte como "vanguarda" da concepção do crítico e curador Teixeira Coelho, arte como aquilo que "avança sobre a cultura", abre ou amplia paradigmas... o conceito ligado a "Arte Internacional" e à arte contemporânea.

A partir daí, a discussão da possibilidade de encarar o RPG (e quais RPGs) como arte dentro de um desses paradigmas ou dentro de ambos. Desmitificação das idéias de que arte tem necessariamente a ver com domínio técnico, maestria, mímese, estética (que é um campo da filosofia!), autoridade institucional, elitização.

Debate do entendimento do RPG como jogo e TAMBÉM como arte levando em conta as teorias de Johan Huizinga e as mais contemporâneas teorias internacionais sobre roleplaying e sobre arte participativa.

Análise de casos entre o RPG e a performance, a literatura, o teatro e outras mídias (exemplos como "O Jogo da Amarelinha" de Julio Cortázar, "O livro dos seres imaginários" de J. L. Borges, o vídeo "From Performance Arts to Larp" de Johanna MacDonald, os Happenings de Alan Kaprow, as performances, teatro performativo e participativo e a produção de vanguarda nos países Nórdicos).

A mesa trará ainda exemplos onde o RPG supera, declaradamente, certas peças de arte e as relações que estabelece com a arte contemporânea.

... e claro, esclarecer o que ganhamos entendendo o RPG como arte (e o que perdemos dizendo que RPG não é arte e QUEM ganha ao dizermos que não é).


// Luiz Falcão é designer gráfico e artista visual de formação. Trabalha desde 2007 com criação de jogos (LARPs) para a ONG confraria das Ideias e desde 2011 para o grupo Boi Voador. Coordena em São Paulo o Núcleo de Pesquisa em Live Action Roleplaying, é autor do livro ”LIVE! Guia Prático para Larp” e atua também como Instrutor de Internet/Multimídia no Sesc São Paulo.


Links complementares:

- Programação LabJogos 2013

sábado, 27 de abril de 2013

LabTalks 2013 - Laboratório de Jogos

A seguinte apresentação foi realizada no Laboratório de Jogos 2013 (LabJogos 2013), em Belo Horizonte, no dia 27 de abril de 2013 (data onde a postagem se encontra nesse blog, para preservar a temporalidade). Este conteúdo, no entanto, foi postado neste blog no dia 19 de maio de 2017.

O registro audiovisual foi realizado, mas até hoje encontra-se perdido. Em vista disso, reuni as anotações (sinopse) e slides da palestra. Não dá conta. Mas pode ajudar outras pessoas a terem contato com parte das referências, discussões e vozes levantadas para a apresentação.



LabTalks /// formato ted talk




Videgames de terror/horror e o que isso tem a ver com nossos indie games /// formato ted talk

A franquia Resendent Evil não é mais a mesma. Convertida em uma série de jogos de ação, as vendas despencaram e os criadores ainda se perguntam "por quê?". Aliens Colonial Marines e Dead Space se propõe a serem jogos de terror, mas são respectivamente simples jogos de tiro em 1a e em 3a pessoa.

O painel se dispõe da debater a partir desses jogos - e dos games Clive Barker's Jericoh e Clock Tayer (sness) - a relação entre game design e experiência de jogo e analisar os jogos blockbuster baseados em engines prontos e o potencial de games independentes.

O que jogador procura em um jogo de terror e em outros jogos? O que a indústria está oferecendo e como os criadores independentes tem se relacionado com nessa equação. E, claro, o que nós, criadorers independentes (ou não) de jogos narrativos temos a ver com isso?

(( essa fala tem a ver com as perguntas: o que um jogador espera de um indie game? vale a pena tentar desenvolver o "próximo D&D" na minha casa? vale a pena mais um retroclone de d&d? - e porque os retroclones deram certo? - você vai conseguir fazer um jogo com gráficos /um rpg com ilustrações/ como Crisis ou Bioshok /ou com tanto suporte e ilustrações como D&D ou linha Wod/ ))


Heavy Rain, Walking Dead e Jurassick Park: Finalmente temos jogos de videogame narrativistas? /// formato ted talk

Ou porque os desenvolvedores da Quantic Dream e da Telltale Games tem que ler “o sistema importa”.

Análise do efeito que esses jogos (e farenheit/indigo prophecy) tiveram na cultura dos games, na ideia de que o game pode ser uma arte narrativa robusta e dos sistemas empregados nesses jogos.

O que temos a aprender com esses ”cases” – e o que esses gigantes premiados poderiam aprender com a gente?

Apresentando o Knutepunkt: Teoria do RPG não é só gamedesign // Ted talk

O painel visa apresentar o Knutepunkt, conferência anual sobre LARP e jogos narrativos que acontece todos os anos nos países nórdicos e que reúne representantes do mundo tudo (inclusive do Brasil).

Apresentará o formato do evento (conferência, larps, nordic larp talks, "a week in..."), livros publicados, parte da teoria desenvolvida ao redor do evento e também exemplificar tudo com alguns larps nórdicos (superproduções, larps de câmara, jeepforms, etc).


Playing at Reality: LARP território de criação experimental (laboratório) para jogos e como linguagem autônoma /// formato ted talk (não apresentado)

LARP é um jogo e uma forma de arte participativa. É uma linguagem autônoma, com suas próprias características, mas pode ser também um território de investigação e pesquisa para criadores de jogos – narrativos ou não.

O painel fala sobre a crtiação de um larp, tipos de larp e mecânicas e compara a criação de um larp com a de outros jogos no sentido de exemplificar sua viabilidade e potencial de playtest.

Nada mais é do que um ensaio, uma tentativa de compreender o larp como também uma ferramenta processual dentro de processos maiores de criação.



// Luiz Falcão é designer gráfico e artista visual de formação. Trabalha desde 2007 com criação de jogos (LARPs) para a ONG confraria das Ideias e desde 2011 para o grupo Boi Voador. Coordena em São Paulo o Núcleo de Pesquisa em Live Action Roleplaying, é autor do livro ”LIVE! Guia Prático para Larp” e atua também como Instrutor de Internet/Multimídia no Sesc São Paulo.


Links complementares:


- Programação LabJogos 2013